13 de dezembro de 2010

PIPIRIPAU - O Presépio de Todos Nós

Palácio das Artes - Grande Teatro
19 a 22 de dezembro

 Os alunos da Escola de Dança do Centro de Formação Artística da Fundação Clóvis Salgado - CEFAR - se apresentam em um espetáculo cênico-musical que chega a sua 5º edição: o PIPIRIPAU - O Presépio de Todos Nós.
   Este ano, a produção conta com convidados especiais como o Ballet Jovem Palácio das Artes, e os músicos Cristiano Bacelar, Beto Sorolli e José Vilaça. Realizado em 2000, 2004, 2006 e 2009, em 2010 a apresentação carrega um significado especial, comemora os 40 anos da Fundação Clóvis Salgado, além do período natalino.

PIPIRIPAU                                                                     

    O espetáculo homenageia Raimundo Machado Azevedo, criador do Presépio do Pipiripau, referência da cultura popular mineira. Raimundo aos 12 anos de idade (1906) iniciou a confecção de “bonecos” que foram crescendo, em número e originalidade, através do tempo. Em 1922 estava montado o Presépio que hoje se encontra no Museu de História Natural da UFMG e que, em 1984, foi tombado pelo patrimônio histórico. O Pipiripau conta com 45 cenas e 586 peças.

     Raimundo não se limitou a fazer um presépio convencional. Ele fez uma elegia popular à vida de Jesus, inspirando-se nos ofícios das pessoas, em suas festividades, suas crenças e em sua poética ingênua e sincera. No espetáculo, os artistas - crianças, adolescentes e adultos - traduzem de forma simples e verdadeira, passagens, vivências, tradições e crenças populares.

* Ingressos a venda



Serviço
Evento: PIPIRIPAU - O Presépio de Todos Nós
Data: 19 a 22 de dezembro
Horário: domingo às 19h; segunda a quarta – feira às 20h
Local: Grande Teatro
Valor: R$ 6,00 (inteira); R$ 3,00 (*meia-entrada)
Informações: (31) 32367400

26 de novembro de 2010

Série TIM de Concertos no Grande Teatro

Palácio das Artes

Série TIM de Concertos no Grande Teatro
30 de novembro

Grande Teatro
Um Concerto de Gala, dentro da Série TIM de Concertos no Grande Teatro, reúne dois consagrados corpos artísticos da Fundação Clóvis Salgado no dia 30 de novembro. O Coral Lírico de Minas Gerais e a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais apresentam um repertório eclético, sob regência do maestro Márcio Miranda Pontes, composto por músicos eruditos e do cancioneiro popular. As obras musicais abrangem de peças sacras a profanas, incluindo coros de grandes obras do repertório sinfônico-coral, além de aberturas e coros de ópera.

  Merece destaque especial a Ladainha composta por Antonio Lopes Serino, compositor que viveu no Curral Del Rey no início do século XIX. Seu nome está presente na Relação de Professores de Arte da Música sediados na Comarca de Sabará, que ingressaram na Irmandade de Santa Cecília de Vila Rica no biênio 1816-1817. Os manuscritos da Ladainha, datados de 1º de maio de 1879, representam o mais antigo registro musical da atual capital mineira. A partitura restaurada foi editada pelo maestro do Coral Lírico de Minas Gerais, Márcio Miranda Pontes, especialista em Musicologia Histórica Brasileira. A inclusão dessa obra no repertório tem a intenção de divulgar o passado musical da capital mineira.

Programa:


 -  G. F. Handel

O Messias

His yoke is easy

Alelluia

worthy is the lamb that was slain

 -  W. A. Mozart

As Bodas de Figaro
Abertura

Requiem
Dies irae

 -  F. J. Haydn

As Estações - Verão
Ach, das Ungewitter naht!

 -  Antonio Lopes Serino

Ladainha

 -  G. Puccini

Madame Butterfly
Coro a Bocca Chiusa

 -  A. Carlos Gomes

Lo Schiavo
Alvorada

O Guarani
Aspra crudel

 -  G. Verdi

Nabucco
Va Pensiero

Aida
Gloria all’Egitto

 -  G.Bizet

Carmen
Abertura
Les voici

Serviço:

Evento: Série TIM de Concerto no Grande Teatro – Concerto de Gala com Coral Lírico e Orquestra Sinfônica de Minas Gerais
Data: 30 de novembro
Horário: 20h30
Duração: 1h
Local: Grande Teatro
Valor: plateias I e II: R$ 15,00 (inteira), R$ 7,50 (*meia-entrada); plateia superior: R$ 10,00 (inteiro), R$ 5,00 (*meia-entrada)
Classificação etária: 8 anos
Informações: (31) 3236-7400

23 de novembro de 2010

Cariúnas

COLCHA DE RETALHOS


CONCEPÇÃO DO MUSICAL

Equipe de professores do Cariúnas

PROTAGONISTAS: AVÓ: Bruna Marchezini, NETO: Luiz Fernando Marques

FICHA TÉCNICA

TEXTO: Jaqueline Silva
DIREÇÃO ARTÍSTICA: Teresa Vilela
DIREÇÃO MUSICAL: Reginaldo Costa
PREPARAÇÃO VOCAL e CORAL: Vivian Assis
ARRANJOS MUSICAIS: Banda: Reginaldo Costa - Piano: Jairo Batista Thiersch - Coral: Marcos Leite, Vivian Assis e Marco Aur .
PREPARAÇÃO TEATRAL: Vinícius Albricker e Bruna Marchezini
COREOGRAFIAS: Jaqueline Silva e Thais Lessa
CENÁRIO E ADEREÇOS: Sérgio Luiz Coelho

(com colaboração dos alunos do curso de cenografia promovido pelo Ponto de Cultura “Parque Escola Cariúnas”).

MATERIAL GRÁFICO: Teresa Vilela
FIGURINOS: Tércia Cançado e Sérgio Luiz Coelho
SOM E LUZ: Diano Carvalho e Luiz Ricardo
FOTOGRAFIA: Rosane Walter
DIREÇÃO GERAL: Tânia Cançado

17 de novembro de 2010

Corpo Escola de Dança - BH SOUL


Exibição do documentário e bate papo com a presença do Diretor Tomás Amaral.


Mediação: professora Regina Amaral.

Participação e apresentação de bailarinos veteranos do Movimento Soul Music de Belo Horizonte.

18 de novembro, quinta-feira - 19:30

ENTRADA FRANCA!

12 de novembro de 2010

Filarmônica - Concerto Vivace VIII

  Uma pequena amostra do programa do próximo concerto da Filarmônica: O Corsário: Abertura, op. 21 (1855) - Louis Hector Berlioz



   Berlioz nasceu a 11 de dezembro de 1803, em Côte-Saint-André, entre Grenoble e Lyon, na França. Seu pai era médico e o jovem Hector foi enviado a Paris para, como o pai, estudar medicina. Berlioz, insatisfeito com a escola de medicina, desistiu do curso para estudar música, contra a vontade de seu pai. O jovem entrou para o conservatório de Paris, para estudar composição.


  Desde cedo, o compositor identificou-se com o movimento romântico francês. Entre outros, eram amigos dele os escritores Alexandre Dumas, Victor Hugo e Honoré de Balzac. Posteriormente, Théophile Gautier escreveria: "Hector Berlioz parece formar, juntamente com Hugo e Delacroix, a Trindade da Arte Romântica."
  Seu amor não correspondido pela atriz Henrietta Constance Smithson serviu de inspiração para a composição da Sinfonia Fantástica. No mesmo ano da première desta obra (1830), Berlioz ganhou o Prix de Rome. Ao voltar a Paris, após seus dois anos de estudo em Roma, ele finalmente casou-se com Smithson, quando esta finalmente foi a uma apresentação da Sinfonia Fantástica. Entretanto, após poucos anos, o relacionamento acabou.
 Um noivado com Marie Moke, ocorrido na época em que Smithson rejeitou Berlioz, foi rompido quando a mãe de Marie resolveu casá-la com o pianista e fabricante de pianos Camille Pleyel.
  Durante sua vida, Berlioz foi mais famoso como regente do que como compositor, ele regularmente viajava para a Alemanha e Inglaterra, para reger óperas e música sinfônica, tanto obras suas quanto de outros compositores.
 Hector Berlioz faleceu em 8 de março de 1869 e está sepultado no Cemitério de Montmartre, com suas duas esposas, Harriet Smithson (falecida em 1854) e Marie Recio (falecida em 1862).



 Berlioz era um amante da literatura, e muitas de suas melhores composições são influenciadas por obras literárias. Para compor a Danação de Fausto, Berlioz baseou-se no Fausto, de Goethe; para Haroldo na Itália, baseou-se no Childe Harold, de Lord Byron e, para Benvenuto Cellini, na autobiografia de Cellini. Para a criação de Romeo et Juliette, a base foi a obra, de mesmo nome, de Shakespeare. Para compor sua grande obra, Les Troyens, foi influenciado pela leitura da Eneida, de Virgílio. Para compor sua última ópera, Béatrice et Bénédict, Berlioz preparou um libretto vagamente baseado na peça de Shakespeare, Much Ado About Nothing.

 Além de influenciado por obras literárias, Berlioz também admirava a obra de Beethoven (à época, desconhecido na França). A apresentação da Sinfonia Eroica em Paris causou profundas influências na obra de Berlioz. Além de Beethoven, o compositor também admirava Gluck, Weber e Spontini.
fonte:Wikipédia

Formação 2010 - CEFAR

Filarmônica novamente em São Paulo

8 de novembro de 2010

Big Band Palácio das Artes

 Na noite de 10 de novembro a Big Band Palácio das Artes presta uma homenagem ao gênio do jazz Edward Kennedy Ellington – o Duke. A apresentação no Grande Teatro do Palácio das Artes contará também com a presença de músicos convidados e um repertório exclusivo do jazzista norte americano.


    Com regência do maestro Nestor Lombida, o público irá conferir um repertório vasto, em comemoração aos 111 anos de nascimento de Duke. O destaque da apresentação fica por conta da vocalista da Happy Feet Jazz Band, Chon Tai Yeung, que canta junto da Big Band, além das participações especiais de Beto Sorolli e Thiago Nunes.

  Programa:


In a Mellow Tone
Duke Ellington

I Let a Song Go Out of My Heart
Duke Ellington, Irving Mills, Henry Nemo e John Redmond

Satin Doll
Duke Ellington, Billy Strayhorn e Johnny Mercer

Echoes of Hallem
Duke Ellington

I Don’t Mean a Thing - Participação especial: Thiago Nunnes
Duke Ellington

I Ain’t Got Nothing But The Blues - Participação especial: Happy Feet Jazz Band
Duke Ellington e Don George

Alabamy Home - Participação especial: Happy Feet Jazz Band
Duke Ellington e D. Ringle

Don’t Get Around Anymore - Participação especial: Chon Tai Yeung
Duke Ellington e Bob Russel

Azure
Duke Ellington e Irving Mills

Perdido
Juan Tisol, H.J. Lengsfelder e Ervin Drake

Rocks in My Bed - Participação especial: Beto Sorolli
Duke Ellington

Love You Madly Participação especial: Beto Sorolli
Duke Ellington

A La Mambo
Duke Ellington

Take The “A” Train
Billy Strayhorn e The Delta Rhythm Boys

Caravan
Duke Ellington, Juan Tisol e Irving Mills

* Ingressos a venda
 
Serviço

Evento: Big Band Palácio das Artes – Tributo à Duke Ellington 111 anos
Data: 10 de novembro
Horário: 20h30
Local: Grande Teatro
Valor: R$ 10,00 (inteira); R$ 5,00
Informações: (31) 3236-7400

4 de novembro de 2010

FIV - Festival Internacional de Violão.

    Está acontecendo em Belo Horizonte nesta semana a 5ª edição do Festival Internacional de Violão. Grandes concertos a preços populares e master classes gratuitos com grandes nomes do instrumento brasileiros e internacionais.
   O FIV nasceu em 2005, com o objetivo de se tornar referência como festival de musica de alta qualidade no Brasil. Nas últimas 4 edições a organização do festival trouxe para BH os maiores nomes do violão mundial, reunindo na capital mineira desde jovens talentos virtuoses a verdadeiros ícones da música Brasileira.

  Hoje o FIV já é parte do calendário cultural de BH, com a proposta de apresentar o que de melhor vem sendo produzido mundo afora – do violão solo aos trios de jazz, e dos quartetos às orquestras com violão.

  Confira no link abaixo a programação completa:
 
       http://www.festivaldeviolao.com.br/

3 de novembro de 2010

FUNDAÇÃO CLÓVIS SALGADO – 40 ANOS

FUNDAÇÃO CLÓVIS SALGADO – 40 ANOS
 Fotos: Arquivo/FCS  

      Há exatos 40 anos, Israel Pinheiro da Silva, governador de Minas Gerais, assinava a lei 5.455, que criava a então Fundação Palácio das Artes. Oito anos depois, a instituição foi nomeada Fundação Clóvis Salgado, em homenagem ao professor, médico e político que não mediu esforços para a concretização de um sonho: levar ao público, artistas e produtores um grande complexo cultural.
  Em quatro décadas de história, a FCS se consolidou como uma instituição pública voltada para a produção, exibição e difusão das artes em suas mais diversas manifestações. Para este ano de 2010, a programação da FCS foi pensada para que a Instituição comemorasse ao lado do público mineiro esta trajetória de sucesso. Dentre as atividades planejadas e em execução, estão ações voltadas para o resgate da memória da Fundação e da cultura em Minas, manutenção e revitalização de alguns projetos permanentes da casa e programas especiais e atividades específicas para os grupos profissionais da Fundação.

  Mais do que simplesmente realizar eventos, a Fundação Clóvis Salgado quer mostrar aos mineiros que esta é uma casa de cada um deles, e que está com as portas sempre abertas para os amantes da arte e da cultura.

FUNDAÇÃO CLÓVIS SALGADO HOJE


Fotos: Paulo Lacerda

   A FCS é reconhecida em todo o Estado e no País como um centro múltiplo de serviços e atividades culturais. Integrante do Sistema Estadual de Cultura de Minas Gerais, viabiliza as políticas culturais do Estado em suas mais amplas vertentes: atua junto à comunidade e ao artista mineiro, estimula o surgimento e a veiculação de novas ideias e expressões artísticas e contribui para a criação de uma consciência cultural e transformação social.

  Atualmente, a FCS administra o Palácio das Artes (com teatros, galerias, cinema, café, livraria e jardins), Centro de Arte Contemporânea e Fotografia, Serraria Souza Pinto e Centro Técnico de Produção. A Instituição também é responsável por Corpos Artísticos – Coral Lírico de Minas Gerais, Orquestra Sinfônica de Minas Gerais e Cia. de Dança Palácio das Artes - e o Centro de Formação Artística, com escolas profissionalizantes de teatro, dança e música.

  A Fundação possui recursos profissionais, espaços e mão de obra altamente qualificada e especializada para a realização de espetáculos de música, teatro, dança, ópera, exposições, exibição de filmes, lançamento de livros, palestras, congressos e seminários.

  Conheça mais sobre a FCS no link a seguir: Fundação Clóvis Salgado

27 de outubro de 2010

Cia. de Dança Palácio das Ates - Quintas da Dança

   A Cia. de Dança do Palácio das Artes receberá de braços abertos nesta quinta-feira 28 de outubro.

   Amanhã é dia do projeto Quintas da Dança, venha conferir as intervenções dos bailarinos da Cia. de Dança do Palácio das Artes. A entrada é gratuita.
 O Quintas da Dança é um espaço para expor e experimentar propostas que refletem os diversos caminhos e linhas de pesquisa dos bailarinos da Cia. de Dança Palácio das Artes. A cada quinta feira, você poderá conferir uma programação diferente, composta de cenas, coreografias, imagens e intervenções, algumas extraídas do repertório da Cia. e outras criações inéditas dos próprios bailarinos.
 Os apreciadores desta vertente artística poderão acompanhar as performances e interferências dos bailarinos nos espaços abertos do Palácio das Artes (Jardins Internos, Hall de entrada e áreas de circulação). Todas as quintas-feiras, até o dia 16 de dezembro a Cia de Dança Palácio das Artes tem um encontro marcado com o público.

Serviço

Evento: Quintas da Dança – Cia. de Dança Palácio das Artes
Data: TODAS AS QUINTAS-FEIRAS até 16 de dezembro
Horários: 16h e 18h30
Entrada franca
Classificação etária: livre
Informações: (31) 3236-7400

Recital de Alunos do CEFAR

  O CEFAR - Centro de Formação Artística - da Fundação Clóvis Salgado apresenta o Recital de Alunos do Curso de Música do CEFAR, no dia 28 de outubro, na sala Juvenal Dias. Estão no repertório obras de Bartovsky, Villa-Lobos, Ary Barroso, entre outros renomados compositores, que serão oferecidas ao público com entrada é franca.
  A proposta do recital é oferecer aos estudantes uma oportunidade de apresentar suas criações e o resultado do trabalho desenvolvido na Escola. Além disso, o espetáculo proporciona aos jovens artistas a chance de ter contato direto com os palcos, atravéz de um laboratório de experimentação com os mais diversos repertórios e formações musicais, tanto nacionais quanto internacionais.
           Programa:
       
           Josef Bartovsky 
          Quatro Melodias - para Orquestra de Cordas.
          Claude Debussy 
          Romance - para Viola Solo e orquestra de cordas
          Orquestra Escola do CEFAR
        
          Anton Francesco Tenaglia
          E Quando Ve N’andate
          Canto: Yara Ferreira. Piano: Profª Riane Menezes

          Heitor Villa-Lobos
          Lundu da Marqueza de Santos
          Canto: Kézia Vieira. Piano: Profª Riane Menezes
        
          Giovanni Legrenzi
          Che Fiero Costume
          Canto: Luís Umbelino. Piano: Profª Rize Lorentz.
.
          Anônimo
          Duo I. Duo II.
          Violões: Geovane Paiva* e Thiago Braz.
        
          Cesar Guerra-Peixe
          Três Peças para Viola e Piano. Galope. Reza-de- defunto. Toque Jêje.
          Viola: Tiago Guedes. Piano: Profª Rize Lorentz.
        
          Ary Barroso 
          Risque
          Voz: Marina Bueno Percussão: Gladson Braga. Baixo: Diego Mancini.

*Músico Convidado

Serviço

Evento: Recital dos Alunos de Música do CEFAR
Data: 28 de outubro
Horário: 19h
Local: sala Juvenal Dias
Entrada franca
Classificação etária: livre
Informações: (31) 3236-7400

26 de outubro de 2010

Aviso Importante!

Queridos alunos, amanhã não haverá aula de Percepção Musical em razão do processo seletivo 2011.


Obrigado.
 
Werner Augusto Gomes da Silveira

9 de outubro de 2010

Andrea Chénier

Palácio das Artes - Grande Teatro

Ópera Andrea Chénier
22, 23, 24, 26 e 27 de outubro.

   Personagens

Andrea Chénier, um poeta tenor 

Carlo Gérard, um serviçal barítono
Maddalena de Coigny, soprano
Bersi, sua donzela, mezzo-soprano
La comtesse di Coigny, mezzo-soprano 
Pietro Fléville, um romancista, baixo
The Abbé, um poeta, tenor
The Incredible, um espião, tenor
Roucher, um amigo de Chénier, baixo ou barítono
Schmidt, barítono
Madelon, uma velha mulher, mezzo-soprano
Fouquier Tinville, um executor público, baixo ou barítono
Master of the Household, baixo

  Sinópse


Nos arredores de Paris, por volta de 1789 e 1793...
     Ato I

A ação acontece na vegetação do Castelo di Coigny. A Revolução Francesa está acontecendo na porta do castelo, mas a nobreza continua a ter uma vida feliz. Os serviçais da Condessa se preparam para o baile. Entre eles esta Gérard, que está indignado pelo seu pai, um homem idoso que sofre com os resultados dos anos de trabalho para os aristocrátas. Quando os convidados chegam, um típico coral pastoral, vestido como pastores, canta uma música rústica e o ballet representa uma história de amor rural. Entre os convidados se encontra o popular poeta Andrea Chénier. Quando a condessa se pede para improvissar ele se nega, mas quando sua irmã, Maddalena pede, ele o faz. Maddalena, flertando, sugere o tema amor, mas ele rapidamente canta sobre a miséria, o sofrimento dos pobres e sobre os nobres. Com exceção de Maddalena, todos os convidados se sentem ofendidos pelo ideais sociais e crenças de Chénier. Gérard aparece liderando um grupo de homens e mulheres humildes, que ordenam todos a abandonar o castelo. Ultrajado, Chénier os segue.

      Ato II

Chénier é agora um revolucionário e um homem procurado. Seu amigo Roucher o aconselha a partir e consegue um passaporte. Chénier está apaixonado por Maddalena e se nega a ir sem ela. Casualmente, Maddalena chega, abandonado sua família, com o desejo de se unir a Revolução. Andrea disfruta de sua companhia, até serem interrompidos por Gérard, que também ama Maddalena. Duelam com espadas e Gérard sai ferido. Acreditando na sua morte, adverte Chénier sobre a fúria de seus inimigos e pede que salve Maddalena. Quando chegam pessoas uns minutos depois, Gérard os diz que não conhece seu atacante.

     Ato III

Gérard está recuperado e preside um tribunal revolucionário. Uma espiã anuncia a detenção de Chénier por atreverse a criticar a crueldade de Robespierre. É uma excelente oportunidade para vingar-se de seu rival e punindo, ele coloca no fatal documento "É um inimigo do seu país?". Vacila por um momento, lembrando que foi um verso de Chénier que despertou seu patriotismo e agora para satisfazer sua paixão, é capaz de sacrificar um amigo. A luta entre a honra e o desejo se expressam maravilhosamente com a música. Finalmente triunfa o desejo, e Gérard o firma com um gesto de cinismo.
Maddalena, que a mãe já tinha sido morta, aparece na cena, se oferecendo para Gérard, para tentar salvar a vida de Chénier. Gérard então liberta Chénier

      Ato IV

Confinado na tristeza da prisão de San Lazzaro, Chénier espera a sua execução. Passa o tempo escrevendo versos expressando sua fé na verdade e na beleza.
Maddalena entra na prisão. Gérard a leva para ver Chénier. Os apaixonados tem um breve momento antes da última apelação, que falha. Finalmente, Chénier é executado. Incapaz de viver sem seu amado, Maddalena toma o lugar de uma condenada e morre, junto ao seu amor.

   Confira no link a seguir "La Mamma Morta", ária desta ópera interpretada por Maria Callas:
       
 


 Texto "Arevolução na ópera, de Joge Coli: Link

Serviço


Evento: Ópera Andréa Chénier
Data: 22, 23, 24, 26 e 27 de outubro
Horário: 22, 23, 26 e 27 de outubro às 20h e 24 de outubro às 18h
Local: Grande Teatro do Palácio das Artes
Valor: 22, 23 e 24 de outubro: Plateia I: R$70,00 (inteira) e R$35,00 (*meia-entrada); Plateia II: R$60,00 (inteira) e R$ 30,00 (*meia-entrada); Plateia Superior: R$50,00 (inteira) e R$25,00 (*meia entrada)
26 de outubro: R$30,00 (inteira) e R$15,00 (*meia entrada)
27 de outubro: Plateia I: R$60,00 (inteira) e R$30,00 (*meia-entrada); Plateia II: R$50,00 (inteira) e R$25,00 (*meia-entrada); Plateia Superior: R$40,00 (inteira) e R$20,00 (*meia entrada)
Classificação etária: 12 anos
Duração: 3 horas (4 atos / 3 intervalos)
Informações: (31) 3236-7400

23 de setembro de 2010

Mostra de dança - Corpo Escola de Dança



   Dia 24 – sexta-feira - Bate papo e lançamento do livro “Linguagem da Dança – arte e ensino” de Isabel Marques (SP) – prêmio FUNARTE de Dança Klauss Vianna 2009, com a presença da autora. 19:30 – entrada franca.

    Programa da MOSTRA DE DANÇA - entrada franca

     SÁBADO, DIA 25 - 21hs

1- Que minha solidão me sirva de companhia (videodança)
     Direção: Lorena Tófani,Naline Ferraz
     Intérprete: Lorena Tófani
    Câmera e edição: Bel Souza
    Locução: Silvana Stein
    Texto: Ricardo Puccetti
    (Produção do Departamento de Dança do CEFAR)

2- Veja bem, meu bem
    Coreografia e interpretação: Clarice Barbosa, Alyne Vilhena, Regina Amaral
    Música: Ney Matogrosso

3- Você não viu nada, meu bem
    Coreografia e interpretação: Regina Amaral
    Música: Edith Piaf
    Edição sonora: Diego Ribeiro

4- Pano de chão
    Concepção e coreografia: Livia Espírito Santo e Cristina Rangel
    Música: Gnossienne/ Erik Satie
    Músico: Fernando Peixoto
    (Fragmento do espetáculo " Zona 04- Se eu pudesse entrar na sua vida" da Companhia de Dança do Palácio das Artes)

5 - Conversas entre ele e eu
     Direção e Coreografia: Andréa Anhaia e Carlos Arão
     Pesquisa Coreográfica : Branca Peixoto, Carolina Padilha, Jéssica Theodoro, Lorene Zacarias, Patrícia Soares, Sarah Vaz.
     Pesquisa Musical: Andréa Anhaia e Carlos Arão
     Concepção de Figurino: Andréa Anhaia e Carlos Arão
     Grupo Dança Jovem

DOMINGO, 26 - 21h

1- Que minha solidão me sirva de companhia (videodança)
    Direção:Lorena Tófani,Naline Ferraz
    Intérprete:Lorena Tófani
    Câmera e edição:Bel Souza
    Locução:Silvana Stein
    Texto:Ricardo Puccetti
    (Produção do Departamento de Dança do CEFAR)

2- They told me to dance
    Coreografia: Lelena Lucas e Alicia Nascimento
    Interpretação: Alicia Nascimento
    Música: L’ acrobate/ Massoy,Florizoone e Horbaczewski

4 - Pano de chão
     Concepção e coreografia: Livia Espírito Santo e Cristina Rangel
     Música: Gnossienne/ Erik Satie
     Músico: Fernando Peixoto
     (Fragmento do espetáculo " Zona 04- Se eu pudesse entrar na sua vida" da Companhia de Dança do Palácio das Artes).
5- Conversas entre ele e eu     Direção e Coreografia: Andréa Anhaia e Carlos Arão
    Pesquisa Coreográfica : Branca Peixoto , Carolina Padilha, Jéssica Theodoro , Lorene Zacarias, Patrícia Soares, Sarah Vaz.
    Pesquisa Musical: Andréa Anhaia e Carlos Arão
    Concepção de Figurino: Andréa Anhaia e Carlos Arão
    Grupo Dança Jovem

   Corpo Escola de Dança
   Av. Bandeirantes, 866

   Bairro Mangabeiras
   Belo Horizonte - MG
   Fone:(31)3221-7701