30 de outubro de 2011

Ballet Jovem Palácio das Artes

 12 e 13 de novembro 


Grande Teatro - Palácio das Artes 


  

  
Goldberg, Sostenuto, Iungo
FOTO: Paulo Lacerda


Goldberg, novo espetáculo do Ballet Jovem Palácio das Artes, será apresentado nos dias 12 e 13 de novembro, no Grande Teatro do Palácio das Artes.  Tíndaro Silvano assina a criação e a concepção da coreografia, que, foi inspirada nas Variações Goldberg feitas a partir das composições de Bach.  A trilha readaptada em jazz é interpretada magistralmente pelo Jacques Loussier Trio.

Segundo a história, as variações foram criadas a pedido do Conde Hermann Karl Von Keyserling, para que fossem executas durante suas noites de insônia, pelo  Johann Gottlieb Goldberg, de apenas 14 anos.  As coreografias Iungo e Sostenuto, remontadas em 2009 e 2010 respectivamente também compõe o espetáculo.  O Ballet Jovem Palácio das Artes tem direção geral de Patrícia Avellar Zol e direção artística de Andréa Maia.

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>> Clique aqui e confira as fotos do espetáculo

Saiba mais sobre Iungo 
A Obra criada por Adriaan Luteijn coreógrafo da Cia INTRODANS (Holanda) propõe uma estreita comunicação entre bailarinos no mundo. A coreografia aborda a urgência dos homens em encontrar na vida cotidiana um lugar silencioso, tranqüilo, confortável e seguro.

Saiba mais sobre Sostenuto 
Sostenuto, Coreografia do argentino Luis Arrieta, é o mesmo que amparar, estimular e equilibrar-se. Trata-se basicamente, da investigação do espaço e das dimensões. A proposta é trabalhar a descoberta do espaço cênico.

PROGRAMA

Iungo
Coreografia: Adriaan Luteijn
Música: F. Chopin
Figurino:  Adriaan Luteijn
Projeto de Iluminação: Hans Giesberts (Introdans)
Iluminação: Ricardo Cavalcanti

Sostenuto
Coreografia, Concepção de luz: Luis Arrieta
Musica: Sergei Rachmaninoff (1873-1943)
Figurino: Patricía Caldeira
Iluminação: Ricardo Cavalcante

Goldberg
Concepção e Coreografia: Tíndaro Silvano
Musica: Johann Sebastian Bach / Variações Goldberg /  Jacques Loussier Trio
Figurino: Patrícia Caldeira
Iluminação: Ricardo Cavalcanti


* Ingressos à venda.

>> Clique aqui e acompanhe a disponibilidade de ingressos


Serviço
Evento: 
Ballet Jovem Palácio das Artes
Data: 12 e 13 de novembro
Local: Grande Teatro
Horário: Sábado às 21h e Domingo às 19h
Duração: 1h10
Valor: R$ 10,00 (inteira), R$ 5,00 (meia-entrada*)
Classificação etária: Livre
Informações: (31) 3236-7400

29 de outubro de 2011

Recital de Canto - Nívea RAF



Olá Pessoal! 
Gostaria de convidar a todos para o meu Recital de Canto, que vai acontecer no dia 06 de Novembro, Domingo, às 17:00, no auditório da Escola de Música da UFMG, com a participação de Fernando Brito, Cláudia Garcia, Thiago Quintino, Fred Selva, José Henrique Viana, Thaís Montanari, Clóvis Vieira e grupo PHRASE, além da nova composição da compositora Nathália Fragoso. 
É imperdível - dá tempo de ir e depois ir para o concerto do Andrea Boccelli tá?! :)
Aguardamos todos!
Nívea Raf

23 de outubro de 2011

FID 2011 - "6 Instantes de Solidão" está na programação do FID



  


 Após anos trabalhando juntos no Grupo Corpo, o coreógrafo Rodrigo Pederneiras e a bailarina Jacqueline Gimenes se reencontraram no palco em 2010 para a realização de um novo espetáculo de dança solo, "6 Instantes de Solidão". Criado a partir da Suíte n. 2 para Violoncelo, de Johann Sebastian Bach, a obra traz uma coreografia virtuosa, de traços imperfeitos, que retratam a angústia e a intensidade da 

composição do músico alemão, datada do século 18.

Em cena, a bailarina divide espaço com o violoncelista Antonio Viola, que executa ao vivo as canções de Bach. A presença do instrumento no palco, executado ao vivo, agrega um diferencial ao espetáculo, que exige disposição e atenção redobradas da dupla. "Como os movimentos que o Rodrigo criou são muito precisos e ligados à partitura original de Bach, é necessária uma sincronia muito grande entre o corpo e o
violoncelo, para que a troca de sonoridades e a intensidade da coreografia sejam completas", afirma Jaqueline Gimenes.

O projeto para a criação do solo partiu da bailarina, que convidou Pederneiras para a concepção e direção do espetáculo. Ao aceitar o desafio, o coreógrafo logo sugeriu o trabalho com a suíte nº 2 para violoncelo, de Bach, para embalar os movimentos criados a partir de antigas lembranças e alguma dose de solidão. "Sempre fui um apaixonado pelas suítes de Bach. Sabia que mais cedo ou mais tarde criaria um
trabalho a partir de uma dessas suítes, mas quando a Jacqueline surgiu com esse convite tive a certeza de que era o momento certo para experimentarmos", afirma Rodrigo Pederneiras no curta-documentário "6 instantes de solidão", que traz ao público depoimentos dos artistas sobre o processo de criação do espetáculo.

DOCUMENTÁRIO

Dirigido por Byron O´Neill e Guilherme Reis, o curta-documentário "6 instantes de solidão" apresenta, em 12 minutos, a intimidade do processo criativo de um dos mais respeitados coreógrafos do Brasil, Rodrigo Pederneiras. Acostumado a reconhecê-lo em grandes produções, com grandes elencos, o público terá a oportunidade de perceber um lado mais intimista do artista, conhecendo as etapas de seu trabalho de concepção e criação para um espetáculo solo.

Dentro dessa intimidade, o documentário revela, na parceria entre Pederneiras e Jacqueline Gimenes, destaque do elenco do Grupo Corpo por muitos anos, os desafios e as escolhas que envolvem a relação entre coreógrafo, bailarina e equipe durante um processo criativo. O filme conta com depoimentos de Antonio Viola, violoncelista, Ana Paula Cançado, assistente de coreografia, Pedro Pederneiras, iluminador, Janaína Castro, figurinista, e dos próprios Rodrigo Pederneiras e Jacqueline Gimenes.

SERVIÇO - FID 2011
 

15 de outubro de 2011

Mostra de Dança dos Professores do CEFA


 Os professores do departamento de dança do Centro de Formação Artística – CEFARapresentam seus trabalhos e criações pessoais, dia 19 de outubro, às 19h30, no Teatro João Ceschiatti.  A mostra inclui uma exposição do registro fotográfico dos professores do CEFAR, além da apresentação de obras literárias de autoria das professoras Glória Reis e Paola Rettore. O objetivo da mostra é ampliar o olhar da atuação dos professores, como artistas independentes, bailarinos profissionais, coreógrafos, escritores e produtores, sendo reconhecidos dentro e fora da sala de aula. Maiores informações: http://www.palaciodasartes.com.br/agenda/2345,mostra-de-danca-dos-professores-do-cefar.aspx


"O blog Dança Cefar em nome de todos alunos parabeniza os professores da escola pela sua data, aproveita para desejar um lindo trabalho e agradecer imensamente pela dedicação, ensinamentos e carinhos diários. Para vocês...Tudo!"

fonte: http://dancacefar.blogspot.com/                                                                     

7 de outubro de 2011

Recital de alunos do CEFAR - 27/10/2011



No dia 27 de outubro a Sala Juvenal Dias recebe o recital dos alunos do departamento de música do CEFAR - Centro de Formação Artística, da Fundação Clóvis Salgado, acompanhados por professores e músicos convidados. O recital revela a cada edição novos talentos, que apresentam um variado repertório musical para todo o público presente. A entrada é gratuita.

 
PROGRAMA

ANDREW YORK - Lullaby
FEDERICO MORENO TORROBA - Torija
Violão: 
Fernando Peixoto  

ANÔNIMO – Muñeira de lugo
Gaita de fole:
 Rene Montiel e Rômulo Salobreña Redobrante: Rafael Salobreña  Pandeireta: Pedro Alves  

FERNANDO ROCHA – Percussão Corporal
Sons corporais:
 Artur de Abreu, Daniel Menezes, Danilo Abrahão, Isabela da Matta, José Vitor, Leila Moraes, Lucas Ferreira, Luiz Filipe, Pedro Henrique Gomes, Stephanie Marques, Vitor Ramirez, Wlly Mey - Lin, Danilo da Costa, Fábio Lima, Gabriel Rodrigues, Henrique Ávila, João Marcele Diniz, Joyce Jonae, Juliana Dutra, Lucas Chaves, Luísa Maura, Marcelo Vicente, Nilton Ribeira, Renan Nogueira, Rubens Fonseca, Vanessa Bubgniak, Vinícius Mendes.

MITCHEL PETTERS – Estudo N° 26
JOHN S. PRATT – Drum Corps on Parade
Caixa clara: 
Paulo Fróis   

BRUNO DE SOUZA – Introdução e Milonga
ABEL FLEURY – Milongueo del Ayer

Violão: Fernando Peixoto  

ASTOR PIAZOLLA – Milonga del Angel
Violão: Fernando Peixoto Dança: Carolina Pego  

ERNESTO LECUONA – Cancion del amor triste
Canto: Yangmei Hon Piano: Prof. Marcelo Corrêa*

JORGE CARDOSO – Milonga
Violão: Fernando Peixoto e Profª. Cláudia Garcia * 

* Convidados

Serviço
Evento: 
Recital de Alunos de Música CEFAR
Data: 27 de outubro
Local: Sala Juvenal Dias
Horário: 19h
Duração: 1h
Entrada Gratuita. 
Classificação etária: 
Livre
Informações: (31) 3236-7400

2 de outubro de 2011

TRIO AMARANTO - Show Três Pontes


Ingressos à venda para o Show Três Pontes, dia 9 de outubro!

Daqui a poucos dias, vamos comemorar com um show no Teatro Santo Agostinho, os cinco anos de lançamento de nosso CD “Três Pontes”, feito com o maior carinho para crianças de todas as idades.
Aqui vai uma canção do disco para a gente ir entrando no clima…

Os ingressos já estão à venda aqui no site, na nossa loja.





Segunda Musical - Teatro da Assembléia - 03 de outubro


Nesta segunda-feira, dia 03 de outubro, o Programa Segunda Musical do Teatro da Assembleia promove o Especial Recital da Escola de Música da Universidade Federal de Ouro Preto. Este recital faz parte da série “UFOP Convida” apresentado por professores e alunos do Departamento de Música da UFOP. 

Coordenado pelo professor Edésio Lara, o evento mostra composições eruditas de artistas como Ludwig Van Beethoven, Franz-Schubert, Claude Debussy e Francisco Mignone, Leo Brouwer, Fernando Sor, aliadas a melodias compostas por Ernesto Nazaret, Guinga, além de outros autores internacionais pouco conhecidos do público brasileiro. Integra o programa a apresentação do “Quarteto de Metais Inconfidentes” formado por estudantes de graduação.

Neste evento, o público terá a oportunidade de dialogar com os instrumentistas Bernardo Fabris (saxofone), Érico Fonseca (trompete), Marcelo Borba (percussão), Michel Maciel (violão) e Andeson Daher (piano) e saber mais sobre suas atividades artísticas, projetos, pesquisas em música, performances e outros assuntos relacionados à Música. 


Dia: 3 de outubro 
Horários: 20 horas
Local: Teatro da Assembleia 
End.: Rua Rodrigues Caldas, 30 – Santo Agostinho 
Entrada: Franca
Inf.: (31) 2108-7826

1 de outubro de 2011

Texto interessante.


Os riscos de uma música popular vazia

Autor: 
 
A música brasileira vive, desde os anos 1990, quando a cultura pop (incluindo aqui desde o sertanejo/country até a axé music) definitivamente dominou o mercado de música popular brasileira, uma grande crise, que atinge desde a produção cultural, que não encontrou saídas e caminhos musicalmente relevantes desde então, até a crítica, que - opinião dos músicos, inclusive - trata muito mais de comportamento do que de qualidade musical. E, evidentemente, as gravadoras, as rádios, a TV, a máquina que gira o mercado cultural brasileiro. 
Artisticamente, desde 90, o Brasil, que vinha de uma geração de poetas como Renato Russo e Cazuza, não revelou nenhum grande compositor desde o final da década de 1990. Os mais relevantes de música popular brasileira, desde a geração de Tom até Djavan e o Clube da Esquina, eram Lenine e Guinga, muito diferentes entre si - mas extremamente originais - e que surgiram no começo dos anos 80. Na década seguinte, os mais destacados compositores vieram do Rock, com a Nação Zumbi, Raimundos e o Planet Hemp. São estes três que trazem a sonoridade e as letras mais interessantes da década, que influenciaram outras bandas contemporâneas, mas nenhum dos três se manteve: Chico Science faleceu em acidente de carro, Rodolfo Abrantes se converteu ao evangelismo, e Marcelo D2 embarcou em carreira solo. Pop.Tudo isso pra voltar em Lenine e Guinga. Lenine surgiu ainda no último suspiro dos festivais, pelo interior do Brasil nas décadas de 1980 e 1990, fez um disco com Lula Queiroga, outro elogiado álbum com o percussionista Max Suzano, e foi estourar quando no auge das FM, nos anos 90, ainda com música popular brasileira com bom espaço. E hoje voa solo como o melhor compositor de sua geração.Musicalmente, porém, Lenine vem depois de Guinga, dirão os músicos. Guinga é herdeiro direto da geração de Tom Jobim, Chico Buarque, Edu Lobo, etc. É compositor e arranjador reverenciado por músicos de todo o planeta, mas absolutamente ignorado pela mídia brasileira. A primeira a gravar uma composição de Guinga foi: Elis Regina Carvalho Costa, a Pimentinha, lá nos anos 1970. Desde então, compôs pérolas, grandes canções da música popular brasileira, que ninguém conhece. Para se ter um exemplo, em São Paulo não toca nem na MPB Pop da Nova Brasil, nem no Pop descolado da Eldorado - Brasil 3000, nem na erudita Rádio Cultura. Talvez, por engano, toque na aleatória Rádio USP, e olhe lá. Dizem que ouviram uma vez na escondida mas boa Cultura AM. O paulistano sofre.Mas eu quero chegar em outro ponto: a falta de assunto e de imaginação que reina na música brasileira. Em geral, e não apenas popular. É uma crise. Faça um esforço hercúleo de ouvir, ao longo do dia, a programação das rádios de música brasileira em São Paulo. Esta nova geração da música brasileira, que toca nas FM, é desprovida de qualquer senso de qualidade artística. Letras infantis, retrato de uma sociedade adolescente, com temas que não viram a esquina e que só tratam de amor, separação, balada, ficada, tudo com uma falta de coragem ruborizante, frases incompletas, clichês passados e amassados, etc. Me lembram da época em que, beirando os 10, 12 anos, eu e meus primos compúnhamos letras baseadas nas músicas pré-gravadas em teclados da minha avó. Talvez nossas letras fossem melhores do que as que vemos por aí.Por isso, compositores, num esforço conjunto, proponham novos assuntos para a música brasileira, pelo amor dos nossos filhinhos. Tenham vergonha de usar clichês. Percam (e ganhem) tempo com isso, não se dêem por satisfeitos nunca. E por favor, aprendam a tocar seus instrumentos a fundo. O mundo é muito mais bonito além dos sete acordes da mesmíssima escala. Pensem nisso. O grande desafio desta geração é justamente retomar o caminho da canção, a fundo. Ou continuaremos a fazer uma música moderna na embalagem, e quadrada no conteúdo e só isso.Voltando à pauta, a falta de imaginação reina também quando analisamos o mercado. Hoje temos umas 10 cantoras gravando A História de Lilly Braun, de Chico Buarque e Edu Lobo, entre elas Maria Rita, hoje a mais popular cantora de MPB no país. Uma ótima música, como outras tantas na carreira dos dois compositores. Mas porque todas gravarão a mesma? Leitor, te antecipo que nenhuma superará a gravação original de Gal Costa, nem mesmo a diva Mônica Salmaso, que tampouco deveria ter colocado essa no lindo repertório da Alma Lírica Brasileira. Nem mesmo a própria Gal Costa se igualaria hoje, ela que duelava nos anos 70 com uma tal de Elis Regina, com gravações memoráveis como a da suíte Gabriela, de Tom Jobim, muito antes de Festa do Interior.Outra cantora da "moda", Mariana Aydar, lançará uma versão de Nine Out Of Ten, de Caetano Veloso, música lado B da discografia do compositor. Surpreendente, Mariana foi buscar lá em Velô, nos anos 80, ou em Transa, nos anos 70? Nada disso, o próprio Caetano resgatou Nine Out Of Ten para o dvd ao vivo do disco de rock moderno Cê, lançado há não menos de 5 anos. E Mariana, antenada que é, pescou.E o que resta? O vazio ensurdecedor. A crítica musical se perdeu e abandonou a produção artística brasileira. O mesmo crítico de música pop é o que analisará o disco novo de Chico Buarque, com os mesmos olhos. Será que os críticos de música atuais conhecem música? O que será que eles consideram ao analisar um trabalho? Se as músicas do disco de Chico, como por exemplo a valsa russa Nina, têm potencial pop?Com os olhos da mídia vendados (e porque não amarrados), a esperança pode ser a internet, que há pouco tempo revelou Mallu Magalhães, gostem ou não. Será a internet capaz de tornar quem é realmente bom em relevante? Oremos.

"O leito por detrás do rio, destilar a pele"



'O leito por detrás do rio, destilar a pele' no Sesc Palladium


 O solo 'O leito por detrás do rio, destilar a pele' será apresentado no 
Sesc Palladium (sala multiuso) nos dias 06 e 07 de outubro às 20h.


O solo é resultado da pesquisa interdisciplinar sobre a percepção e
os cinco sentidos, em especial o tato; e desdobra a temática utilizando 
os suportes do vídeo e a instalação.

A investigação partiu da interação da pele com os elementos: leite, mel, 
água, óleo e sangue. A temática vem tratar dos limites do corpo e a 
re-materialização da própria identidade, enquanto substância. 
O trabalho apropria-se do sentido filosófico e alquímico dos 
elementos na busca por transformação.

FICHA TÉCNICA

Concepção e intérprete: Cris Oliveira
Composição música original: Fernando Garnero (AR/FR)
Cantora: Anne Rodier (FR)
Percussão: Heléne Colombotti (FR)
Guitarra: Evan Gardner (USA/Alemanha)
Música eletrônica: Daniel Zea (Colômbia/Suiça)
Música 2: ‘Prélude’ Suíte Bergamasque - Debussy
Captação de imagens: Mathieu Bouvier (FR)
Edição de vídeo: Cris Oliveira
Foto: Laurent Paillier (FR)
Light designer: Jésica Elizondo (MEX)
Duração: 20 minutos.