30 de novembro de 2010
27 de novembro de 2010
26 de novembro de 2010
Série TIM de Concertos no Grande Teatro
Palácio das Artes
Série TIM de Concertos no Grande Teatro
30 de novembro
Grande Teatro
Um Concerto de Gala, dentro da Série TIM de Concertos no Grande Teatro, reúne dois consagrados corpos artísticos da Fundação Clóvis Salgado no dia 30 de novembro. O Coral Lírico de Minas Gerais e a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais apresentam um repertório eclético, sob regência do maestro Márcio Miranda Pontes, composto por músicos eruditos e do cancioneiro popular. As obras musicais abrangem de peças sacras a profanas, incluindo coros de grandes obras do repertório sinfônico-coral, além de aberturas e coros de ópera.
Merece destaque especial a Ladainha composta por Antonio Lopes Serino, compositor que viveu no Curral Del Rey no início do século XIX. Seu nome está presente na Relação de Professores de Arte da Música sediados na Comarca de Sabará, que ingressaram na Irmandade de Santa Cecília de Vila Rica no biênio 1816-1817. Os manuscritos da Ladainha, datados de 1º de maio de 1879, representam o mais antigo registro musical da atual capital mineira. A partitura restaurada foi editada pelo maestro do Coral Lírico de Minas Gerais, Márcio Miranda Pontes, especialista em Musicologia Histórica Brasileira. A inclusão dessa obra no repertório tem a intenção de divulgar o passado musical da capital mineira.
Programa:
- G. F. Handel
O Messias
His yoke is easy
Alelluia
worthy is the lamb that was slain
- W. A. Mozart
As Bodas de Figaro
Abertura
Requiem
Dies irae
- F. J. Haydn
As Estações - Verão
Ach, das Ungewitter naht!
- Antonio Lopes Serino
Ladainha
- G. Puccini
Madame Butterfly
Coro a Bocca Chiusa
- A. Carlos Gomes
Lo Schiavo
Alvorada
O Guarani
Aspra crudel
- G. Verdi
Nabucco
Va Pensiero
Aida
Gloria all’Egitto
- G.Bizet
Carmen
Abertura
Les voici
Serviço:
Evento: Série TIM de Concerto no Grande Teatro – Concerto de Gala com Coral Lírico e Orquestra Sinfônica de Minas Gerais
Data: 30 de novembro
Horário: 20h30
Duração: 1h
Local: Grande Teatro
Valor: plateias I e II: R$ 15,00 (inteira), R$ 7,50 (*meia-entrada); plateia superior: R$ 10,00 (inteiro), R$ 5,00 (*meia-entrada)
Classificação etária: 8 anos
Informações: (31) 3236-7400
Série TIM de Concertos no Grande Teatro
30 de novembro
Grande Teatro
Um Concerto de Gala, dentro da Série TIM de Concertos no Grande Teatro, reúne dois consagrados corpos artísticos da Fundação Clóvis Salgado no dia 30 de novembro. O Coral Lírico de Minas Gerais e a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais apresentam um repertório eclético, sob regência do maestro Márcio Miranda Pontes, composto por músicos eruditos e do cancioneiro popular. As obras musicais abrangem de peças sacras a profanas, incluindo coros de grandes obras do repertório sinfônico-coral, além de aberturas e coros de ópera.
Merece destaque especial a Ladainha composta por Antonio Lopes Serino, compositor que viveu no Curral Del Rey no início do século XIX. Seu nome está presente na Relação de Professores de Arte da Música sediados na Comarca de Sabará, que ingressaram na Irmandade de Santa Cecília de Vila Rica no biênio 1816-1817. Os manuscritos da Ladainha, datados de 1º de maio de 1879, representam o mais antigo registro musical da atual capital mineira. A partitura restaurada foi editada pelo maestro do Coral Lírico de Minas Gerais, Márcio Miranda Pontes, especialista em Musicologia Histórica Brasileira. A inclusão dessa obra no repertório tem a intenção de divulgar o passado musical da capital mineira.
Programa:
- G. F. Handel
O Messias
His yoke is easy
Alelluia
worthy is the lamb that was slain
- W. A. Mozart
As Bodas de Figaro
Abertura
Requiem
Dies irae
- F. J. Haydn
As Estações - Verão
Ach, das Ungewitter naht!
- Antonio Lopes Serino
Ladainha
- G. Puccini
Madame Butterfly
Coro a Bocca Chiusa
- A. Carlos Gomes
Lo Schiavo
Alvorada
O Guarani
Aspra crudel
- G. Verdi
Nabucco
Va Pensiero
Aida
Gloria all’Egitto
- G.Bizet
Carmen
Abertura
Les voici
Serviço:
Evento: Série TIM de Concerto no Grande Teatro – Concerto de Gala com Coral Lírico e Orquestra Sinfônica de Minas Gerais
Data: 30 de novembro
Horário: 20h30
Duração: 1h
Local: Grande Teatro
Valor: plateias I e II: R$ 15,00 (inteira), R$ 7,50 (*meia-entrada); plateia superior: R$ 10,00 (inteiro), R$ 5,00 (*meia-entrada)
Classificação etária: 8 anos
Informações: (31) 3236-7400
25 de novembro de 2010
24 de novembro de 2010
23 de novembro de 2010
Cariúnas
COLCHA DE RETALHOS
CONCEPÇÃO DO MUSICAL
Equipe de professores do Cariúnas
PROTAGONISTAS: AVÓ: Bruna Marchezini, NETO: Luiz Fernando Marques
FICHA TÉCNICA
TEXTO: Jaqueline Silva
DIREÇÃO ARTÍSTICA: Teresa Vilela
DIREÇÃO MUSICAL: Reginaldo Costa
PREPARAÇÃO VOCAL e CORAL: Vivian Assis
ARRANJOS MUSICAIS: Banda: Reginaldo Costa - Piano: Jairo Batista Thiersch - Coral: Marcos Leite, Vivian Assis e Marco Aur .
PREPARAÇÃO TEATRAL: Vinícius Albricker e Bruna Marchezini
COREOGRAFIAS: Jaqueline Silva e Thais Lessa
CENÁRIO E ADEREÇOS: Sérgio Luiz Coelho
(com colaboração dos alunos do curso de cenografia promovido pelo Ponto de Cultura “Parque Escola Cariúnas”).
MATERIAL GRÁFICO: Teresa Vilela
FIGURINOS: Tércia Cançado e Sérgio Luiz Coelho
SOM E LUZ: Diano Carvalho e Luiz Ricardo
FOTOGRAFIA: Rosane Walter
DIREÇÃO GERAL: Tânia Cançado
17 de novembro de 2010
Corpo Escola de Dança - BH SOUL
Exibição do documentário e bate papo com a presença do Diretor Tomás Amaral.
Mediação: professora Regina Amaral.
Participação e apresentação de bailarinos veteranos do Movimento Soul Music de Belo Horizonte.
18 de novembro, quinta-feira - 19:30
ENTRADA FRANCA!
12 de novembro de 2010
Filarmônica - Concerto Vivace VIII
Uma pequena amostra do programa do próximo concerto da Filarmônica: O Corsário: Abertura, op. 21 (1855) - Louis Hector Berlioz
Berlioz nasceu a 11 de dezembro de 1803, em Côte-Saint-André, entre Grenoble e Lyon, na França. Seu pai era médico e o jovem Hector foi enviado a Paris para, como o pai, estudar medicina. Berlioz, insatisfeito com a escola de medicina, desistiu do curso para estudar música, contra a vontade de seu pai. O jovem entrou para o conservatório de Paris, para estudar composição.
Desde cedo, o compositor identificou-se com o movimento romântico francês. Entre outros, eram amigos dele os escritores Alexandre Dumas, Victor Hugo e Honoré de Balzac. Posteriormente, Théophile Gautier escreveria: "Hector Berlioz parece formar, juntamente com Hugo e Delacroix, a Trindade da Arte Romântica."
Seu amor não correspondido pela atriz Henrietta Constance Smithson serviu de inspiração para a composição da Sinfonia Fantástica. No mesmo ano da première desta obra (1830), Berlioz ganhou o Prix de Rome. Ao voltar a Paris, após seus dois anos de estudo em Roma, ele finalmente casou-se com Smithson, quando esta finalmente foi a uma apresentação da Sinfonia Fantástica. Entretanto, após poucos anos, o relacionamento acabou.
Um noivado com Marie Moke, ocorrido na época em que Smithson rejeitou Berlioz, foi rompido quando a mãe de Marie resolveu casá-la com o pianista e fabricante de pianos Camille Pleyel.
Durante sua vida, Berlioz foi mais famoso como regente do que como compositor, ele regularmente viajava para a Alemanha e Inglaterra, para reger óperas e música sinfônica, tanto obras suas quanto de outros compositores.
Hector Berlioz faleceu em 8 de março de 1869 e está sepultado no Cemitério de Montmartre, com suas duas esposas, Harriet Smithson (falecida em 1854) e Marie Recio (falecida em 1862).
Berlioz era um amante da literatura, e muitas de suas melhores composições são influenciadas por obras literárias. Para compor a Danação de Fausto, Berlioz baseou-se no Fausto, de Goethe; para Haroldo na Itália, baseou-se no Childe Harold, de Lord Byron e, para Benvenuto Cellini, na autobiografia de Cellini. Para a criação de Romeo et Juliette, a base foi a obra, de mesmo nome, de Shakespeare. Para compor sua grande obra, Les Troyens, foi influenciado pela leitura da Eneida, de Virgílio. Para compor sua última ópera, Béatrice et Bénédict, Berlioz preparou um libretto vagamente baseado na peça de Shakespeare, Much Ado About Nothing.
Além de influenciado por obras literárias, Berlioz também admirava a obra de Beethoven (à época, desconhecido na França). A apresentação da Sinfonia Eroica em Paris causou profundas influências na obra de Berlioz. Além de Beethoven, o compositor também admirava Gluck, Weber e Spontini.
fonte:Wikipédia
Berlioz nasceu a 11 de dezembro de 1803, em Côte-Saint-André, entre Grenoble e Lyon, na França. Seu pai era médico e o jovem Hector foi enviado a Paris para, como o pai, estudar medicina. Berlioz, insatisfeito com a escola de medicina, desistiu do curso para estudar música, contra a vontade de seu pai. O jovem entrou para o conservatório de Paris, para estudar composição.
Desde cedo, o compositor identificou-se com o movimento romântico francês. Entre outros, eram amigos dele os escritores Alexandre Dumas, Victor Hugo e Honoré de Balzac. Posteriormente, Théophile Gautier escreveria: "Hector Berlioz parece formar, juntamente com Hugo e Delacroix, a Trindade da Arte Romântica."
Seu amor não correspondido pela atriz Henrietta Constance Smithson serviu de inspiração para a composição da Sinfonia Fantástica. No mesmo ano da première desta obra (1830), Berlioz ganhou o Prix de Rome. Ao voltar a Paris, após seus dois anos de estudo em Roma, ele finalmente casou-se com Smithson, quando esta finalmente foi a uma apresentação da Sinfonia Fantástica. Entretanto, após poucos anos, o relacionamento acabou.
Um noivado com Marie Moke, ocorrido na época em que Smithson rejeitou Berlioz, foi rompido quando a mãe de Marie resolveu casá-la com o pianista e fabricante de pianos Camille Pleyel.
Durante sua vida, Berlioz foi mais famoso como regente do que como compositor, ele regularmente viajava para a Alemanha e Inglaterra, para reger óperas e música sinfônica, tanto obras suas quanto de outros compositores.
Hector Berlioz faleceu em 8 de março de 1869 e está sepultado no Cemitério de Montmartre, com suas duas esposas, Harriet Smithson (falecida em 1854) e Marie Recio (falecida em 1862).
Berlioz era um amante da literatura, e muitas de suas melhores composições são influenciadas por obras literárias. Para compor a Danação de Fausto, Berlioz baseou-se no Fausto, de Goethe; para Haroldo na Itália, baseou-se no Childe Harold, de Lord Byron e, para Benvenuto Cellini, na autobiografia de Cellini. Para a criação de Romeo et Juliette, a base foi a obra, de mesmo nome, de Shakespeare. Para compor sua grande obra, Les Troyens, foi influenciado pela leitura da Eneida, de Virgílio. Para compor sua última ópera, Béatrice et Bénédict, Berlioz preparou um libretto vagamente baseado na peça de Shakespeare, Much Ado About Nothing.
Além de influenciado por obras literárias, Berlioz também admirava a obra de Beethoven (à época, desconhecido na França). A apresentação da Sinfonia Eroica em Paris causou profundas influências na obra de Berlioz. Além de Beethoven, o compositor também admirava Gluck, Weber e Spontini.
fonte:Wikipédia
9 de novembro de 2010
8 de novembro de 2010
Big Band Palácio das Artes
Na noite de 10 de novembro a Big Band Palácio das Artes presta uma homenagem ao gênio do jazz Edward Kennedy Ellington – o Duke. A apresentação no Grande Teatro do Palácio das Artes contará também com a presença de músicos convidados e um repertório exclusivo do jazzista norte americano.
Com regência do maestro Nestor Lombida, o público irá conferir um repertório vasto, em comemoração aos 111 anos de nascimento de Duke. O destaque da apresentação fica por conta da vocalista da Happy Feet Jazz Band, Chon Tai Yeung, que canta junto da Big Band, além das participações especiais de Beto Sorolli e Thiago Nunes.
Programa:
In a Mellow Tone
Duke Ellington
I Let a Song Go Out of My Heart
Duke Ellington, Irving Mills, Henry Nemo e John Redmond
Satin Doll
Duke Ellington, Billy Strayhorn e Johnny Mercer
Echoes of Hallem
Duke Ellington
I Don’t Mean a Thing - Participação especial: Thiago Nunnes
Duke Ellington
I Ain’t Got Nothing But The Blues - Participação especial: Happy Feet Jazz Band
Duke Ellington e Don George
Alabamy Home - Participação especial: Happy Feet Jazz Band
Duke Ellington e D. Ringle
Don’t Get Around Anymore - Participação especial: Chon Tai Yeung
Duke Ellington e Bob Russel
Azure
Duke Ellington e Irving Mills
Perdido
Juan Tisol, H.J. Lengsfelder e Ervin Drake
Rocks in My Bed - Participação especial: Beto Sorolli
Duke Ellington
Love You Madly Participação especial: Beto Sorolli
Duke Ellington
A La Mambo
Duke Ellington
Take The “A” Train
Billy Strayhorn e The Delta Rhythm Boys
Caravan
Duke Ellington, Juan Tisol e Irving Mills
* Ingressos a venda
Serviço
Evento: Big Band Palácio das Artes – Tributo à Duke Ellington 111 anos
Data: 10 de novembro
Horário: 20h30
Local: Grande Teatro
Valor: R$ 10,00 (inteira); R$ 5,00
Informações: (31) 3236-7400
4 de novembro de 2010
FIV - Festival Internacional de Violão.
Está acontecendo em Belo Horizonte nesta semana a 5ª edição do Festival Internacional de Violão. Grandes concertos a preços populares e master classes gratuitos com grandes nomes do instrumento brasileiros e internacionais.
O FIV nasceu em 2005, com o objetivo de se tornar referência como festival de musica de alta qualidade no Brasil. Nas últimas 4 edições a organização do festival trouxe para BH os maiores nomes do violão mundial, reunindo na capital mineira desde jovens talentos virtuoses a verdadeiros ícones da música Brasileira.
Hoje o FIV já é parte do calendário cultural de BH, com a proposta de apresentar o que de melhor vem sendo produzido mundo afora – do violão solo aos trios de jazz, e dos quartetos às orquestras com violão.
Confira no link abaixo a programação completa:
http://www.festivaldeviolao.com.br/
O FIV nasceu em 2005, com o objetivo de se tornar referência como festival de musica de alta qualidade no Brasil. Nas últimas 4 edições a organização do festival trouxe para BH os maiores nomes do violão mundial, reunindo na capital mineira desde jovens talentos virtuoses a verdadeiros ícones da música Brasileira.
Hoje o FIV já é parte do calendário cultural de BH, com a proposta de apresentar o que de melhor vem sendo produzido mundo afora – do violão solo aos trios de jazz, e dos quartetos às orquestras com violão.
Confira no link abaixo a programação completa:
http://www.festivaldeviolao.com.br/
3 de novembro de 2010
FUNDAÇÃO CLÓVIS SALGADO – 40 ANOS
FUNDAÇÃO CLÓVIS SALGADO – 40 ANOS
Fotos: Arquivo/FCS
Há exatos 40 anos, Israel Pinheiro da Silva, governador de Minas Gerais, assinava a lei 5.455, que criava a então Fundação Palácio das Artes. Oito anos depois, a instituição foi nomeada Fundação Clóvis Salgado, em homenagem ao professor, médico e político que não mediu esforços para a concretização de um sonho: levar ao público, artistas e produtores um grande complexo cultural.
Em quatro décadas de história, a FCS se consolidou como uma instituição pública voltada para a produção, exibição e difusão das artes em suas mais diversas manifestações. Para este ano de 2010, a programação da FCS foi pensada para que a Instituição comemorasse ao lado do público mineiro esta trajetória de sucesso. Dentre as atividades planejadas e em execução, estão ações voltadas para o resgate da memória da Fundação e da cultura em Minas, manutenção e revitalização de alguns projetos permanentes da casa e programas especiais e atividades específicas para os grupos profissionais da Fundação.
Mais do que simplesmente realizar eventos, a Fundação Clóvis Salgado quer mostrar aos mineiros que esta é uma casa de cada um deles, e que está com as portas sempre abertas para os amantes da arte e da cultura.
FUNDAÇÃO CLÓVIS SALGADO HOJE
A FCS é reconhecida em todo o Estado e no País como um centro múltiplo de serviços e atividades culturais. Integrante do Sistema Estadual de Cultura de Minas Gerais, viabiliza as políticas culturais do Estado em suas mais amplas vertentes: atua junto à comunidade e ao artista mineiro, estimula o surgimento e a veiculação de novas ideias e expressões artísticas e contribui para a criação de uma consciência cultural e transformação social.
Fotos: Arquivo/FCS
Há exatos 40 anos, Israel Pinheiro da Silva, governador de Minas Gerais, assinava a lei 5.455, que criava a então Fundação Palácio das Artes. Oito anos depois, a instituição foi nomeada Fundação Clóvis Salgado, em homenagem ao professor, médico e político que não mediu esforços para a concretização de um sonho: levar ao público, artistas e produtores um grande complexo cultural.
Em quatro décadas de história, a FCS se consolidou como uma instituição pública voltada para a produção, exibição e difusão das artes em suas mais diversas manifestações. Para este ano de 2010, a programação da FCS foi pensada para que a Instituição comemorasse ao lado do público mineiro esta trajetória de sucesso. Dentre as atividades planejadas e em execução, estão ações voltadas para o resgate da memória da Fundação e da cultura em Minas, manutenção e revitalização de alguns projetos permanentes da casa e programas especiais e atividades específicas para os grupos profissionais da Fundação.
Mais do que simplesmente realizar eventos, a Fundação Clóvis Salgado quer mostrar aos mineiros que esta é uma casa de cada um deles, e que está com as portas sempre abertas para os amantes da arte e da cultura.
FUNDAÇÃO CLÓVIS SALGADO HOJE
Fotos: Paulo Lacerda
A FCS é reconhecida em todo o Estado e no País como um centro múltiplo de serviços e atividades culturais. Integrante do Sistema Estadual de Cultura de Minas Gerais, viabiliza as políticas culturais do Estado em suas mais amplas vertentes: atua junto à comunidade e ao artista mineiro, estimula o surgimento e a veiculação de novas ideias e expressões artísticas e contribui para a criação de uma consciência cultural e transformação social.
Atualmente, a FCS administra o Palácio das Artes (com teatros, galerias, cinema, café, livraria e jardins), Centro de Arte Contemporânea e Fotografia, Serraria Souza Pinto e Centro Técnico de Produção. A Instituição também é responsável por Corpos Artísticos – Coral Lírico de Minas Gerais, Orquestra Sinfônica de Minas Gerais e Cia. de Dança Palácio das Artes - e o Centro de Formação Artística, com escolas profissionalizantes de teatro, dança e música.
A Fundação possui recursos profissionais, espaços e mão de obra altamente qualificada e especializada para a realização de espetáculos de música, teatro, dança, ópera, exposições, exibição de filmes, lançamento de livros, palestras, congressos e seminários.
Conheça mais sobre a FCS no link a seguir: Fundação Clóvis Salgado
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